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This edited volume examines the history of abstract art across Latin America after 1945. This form of art grew in popularity across the Americas in the postwar period, often serving to affirm a sense of being modern and the right of Latin America to assume the leading role Europe had played before World War II. Latin American artists practiced gestural and geometric abstraction, though the history of art has favored the latter. Recent scholarship, for instance, has focused on geometric abstraction from Argentina, Brazil, and Venezuela. The book aims to expand the map and consider this phenomenon as it developed in neglected regions such as Central America and the Andes, investigatinghow this style came to stand in for Latin American contemporary art.
This book contains "critical essays along with a catalogue raisonné of the Fundação José e Paulina Nemirovsky's art assets"--p. 35.
Anais do IV Congresso Brasileiro de História da Arte, realizado pelo Comitê Brasileiro de História da Arte, CBHA, realizado de 5 a 9 de novembro de 1990 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e publicado pelo Instituto de Artes da UFRGS.
Ao longo do século XX, o imaginário deixou de ser sinônimo de fantasia ou de ser associado à loucura para ocupar um elugar epistemológico e ontológico específico na produção de representações e de sabers, ao ponto de constituir sua própria heurística. Deve-se isso ao trabalho de numerosos pensadores oriundos dos campos mais diversos das Ciências Humanas e Sociais, da filosofia à psicanálise, da antropologia à literatura, que desembocou na Teoria Geral do Imaginário, lançada há quase 50 anos em Chambéry (França) sob forma do primeiro CRI (Centro de Pesquisas sobre Imaginário). Desde então, os estudos sobre o imaginário se tornaram mais diversificados e complexos através do mundo e através das disciplinas. Diversos movimentos epistemológicos reivindicaram conceitos mais flexíveis, que se tornaram noções e se dispersaram em metáforas. Se, por um lado, as noções e as metáforas apresentam a vantagem de admitir mais de uma ideia por vez, como as ideias contraditórias, por outro lado elas podem levar à imprecisão ou à equivalência generalizada dos termos, tornando vão o trabalho do pensamento.
Numa edição primorosa, os autores relatam a revolução pela qual passou a Editora da Universidade de São Paulo, fundada em 1962. O volume mostra de que modo foram criados o logotipo, as coleções, a identidade da editora, os projetos gráficos etc. Descreve, sobretudo, os caminhos que fizeram da Edusp uma das mais atuantes e influentes editoras universitárias do país. O leitor descobre, enfim, por que ela tornou-se exemplo de como divulgar o conhecimento produzido na academia. Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 2002
A obra Fragmentos Urbanos apresenta-se em dois eixos. Em sua primeira parte - que une ensaios sobre a modernização do Rio de Janeiro e de São Paulo e sobre a visão futurista do espaço urbano - estabelece um confronto entre realidade e utopia a partir do olhar que os contemporâneos lançam sobre a cidade. ¿Por isso, é dada importância a vários tipos de testemunhos escritos: a partir deles, a cidade vai sendo construída, vai sendo interpretada em sucessivos ajustes de foco que desvendam a relação de habitantes peculiares com um espaço que tentam conformar, quando não dominar, por ações concretas e recursos retóricos¿, descreve Annateresa. Na segunda parte do livro, a autora ...
A pesquisa possui como base e linha norteadora de diálogo o ensaio do filósofo, escritor e tradutor Walter Benjamin, A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica (1936), com o objetivo de investigar subsídios teóricos para desenvolver reflexões específicas a respeito da música. Neste percurso, a interlocução com autores como Paul Valéry, Fernando Iazzetta, Jacques Attali, Alexandre Freitas, Fabiano Costa, Sérgio Basbaum, bem como o diálogo com obras que versam sobre a história de gêneros musicais e artistas contemporâneos, procurará aliar a reflexão teórica com a investigação musical de natureza histórica e de seus processos criativos.
"The one source that sets reference collections on Latin American studies apart from all other geographic areas of the world.... The Handbook has provided scholars interested in Latin America with a bibliographical source of a quality unavailable to scholars in most other branches of area studies." —Latin American Research Review Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year b...