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The Routledge Handbook of CoFuturisms delivers a new, inclusive examination of science fiction, from close analyses of single texts to large-scale movements, providing readers with decolonized models of the future, including print, media, race, gender, and social justice. This comprehensive overview of the field explores representations of possible futures arising from non-Western cultures and ethnic histories that disrupt the “imperial gaze”. In four parts, The Routledge Handbook of CoFuturisms considers the look of futures from the margins, foregrounding the issues of Indigenous groups, racial, ethnic, religious, and sexual minorities, and any people whose stakes in the global order of envisioning futures are generally constrained due to the mechanics of our contemporary world. The book extends current discussions in the area, looking at cutting-edge developments in the discipline of science fiction and diverse futurisms as a whole. Offering a dynamic mix of approaches and expansive perspectives, this volume will appeal to academics and researchers seeking to orient their own interventions into broader contexts.
Mil novecentos e oitenta e quatro (Nineteen Eighty Four, 1949), também conhecido como 1984, é uma ficção social-científica distópica escrita pelo inglês George Orwell. Sua primeira edição foi publicada em junho de 1949. Foi seu último livro em vida, escrito após a morte de sua esposa, que lhe deixou um filho bebê. Orwell centrou a narrativa em uma crítica inflamada e pessimista sobre o totalitarismo nazista, stalinista mas, também — coisa pouco abordada pela crítica —, ao excepcionalismo estadunidense e ao colonialismo britânico. Muitas de suas previsões acabaram se concretizando após a data de 1984, quando Ronald Reagan e Margareth Thatcher implementaram a cultura da g...
Ao abrir Contos para uma Noite Fria, prepare-se para entrar em um universo de histórias fantásticas, de sobrenatural, absurdo e distopia, onde sonhos se tornam pesadelos e cenários misteriosos viram delírios apocalípticos. A inquietação e o medo (do estranho ou de nós mesmos), então, ganham vida, com vários estilos e temáticas. E, apesar da diversidade que vai da melancolia do artista a possíveis futuros e devaneios em torno de si, um tipo específico de linha costura todas as narrativas - uma grande perturbação. E, em vez de querer escapar, você se verá envolvido por este universo tão louco quanto um mundo de cabeça para baixo.
Futurism Studies in its canonical form has followed in the steps of Marinetti's concept of Futurisme mondial, according to which Futurism had its centre in Italy and a large number of satellites around Europe and the rest of the globe. Consequently, authors of textbook histories of Futurism focus their attention on Italy, add a chapter or two on Russia and dedicate next to no attention to developments in other parts of the world. Futurism Studies tends to sees in Marinetti's movement the font and mother of all subsequent avant-gardes and deprecates the non-European variants as mere 'derivatives'. Vol. 7 of the International Yearbook of Futurism Studies will focus on one of these regions outs...
Tip é um órfão que vive no norte de Oz com Mombi, uma bruxa rabugenta. O garoto é muito travesso e um dia resolve assustar a bruxa com Jack, um boneco cuja cabeça é uma abóbora. Percebendo a armadilha, Mombi enfeitiça o boneco, dando-lhe vida, e promete se vingar do menino. Juntos, Tip e Jack fogem e chegam à Cidade das Esmeraldas, onde reina o Espantalho. Encontrando mais problemas, são obrigados a fugir de novo, pois o país está em guerra. Com a ajuda de seus velhos amigos, Homem de Lata e Glinda, e de seus novos companheiros, Zógol Besouro, Cavalete e Gumpo, buscam reestabelecer a paz na Terra de Oz e acabar com os planos da malvada Mombi.
Fruto de uma extensa pesquisa, "Fantástico Brasileiro: o insólito literário do romantismo ao fantasismo", de Bruno Anselmi Matangrano e Enéias Tavares, percorre quase 200 anos de história literária para mostrar que o fantástico sempre motivou interesse de escritores, críticos, editores e leitores em nosso país. O livro apresenta um percurso pelos grandes movimentos literários que marcaram nossa história. Partindo do romantismo até chegar ao recente fantasismo, o volume discute os diversos modos narrativos de ontem e de hoje, como as várias fantasias, a distopia, o horror, o steampunk, dentre outros, sem perder de vista a importância de quem escreve, publica, divulga e estuda ta...
A selva é o cenário e o personagem onipresente dessas histórias. Naquela época, Quiroga decidiu abandonar o conforto do ambiente urbano para se instalar na selva de Misiones, na tríplice fronteira Brasil-Argentina-Uruguai, parte dela atualmente imersa pelo lago da usina de Itaipu. Com sua violência natural irreprimível a selva vê o homem como aliado e às vezes como destruidor. Quiroga queria inventar uma linguagem da selva da América, assim como entendia que Kipling havia feito com a Índia, em oposição à tendência dos escritores comuns de imitar as modas literárias da Europa. Nos contos da selva de Quiroga encontramos um misto de fábulas que remetem às Mil e uma noites e a ...
Grande obra de testemunho literário do Japão medieval, Hōjōki é uma curta crônica social em que o autor busca seu lugar no mundo regido pelo princípio da impermanência, afastando-se da antiga capital Heiankyō, atual Kyoto, assolada por uma série de calamidades no final do século 12, e isolando-se nas montanhas. Ao construir uma cabana rústica e eliminar o desejo, o poeta e inja, retirado budista, acreditava que seria poupado da angústia que se abateu sobre os habitantes da cidade. No entanto, encontraremos o autor consumido pela dúvida, questionando sua própria sanidade e a integridade de seu propósito. Sua voz vem do passado distante e fala diretamente ao nosso coração, su...
É hora de reimaginar os seres mais incríveis que habitaram o planetaEles estão extintos, mas continuam a abrir trilhas pelas selvas profundas do imaginário popular. Do cinema à literatura fantástica, dos games aos quadrinhos, a maioria das histórias abordou esses gigantes queridos do passado como monstros desajeitados e pouco inteligentes, meros troféus obtidos em safáris mesozoicos.Não neste livro. Aqui não faltará imaginação para recriar esses animais de misteriosa fisiologia.Dinossauros é uma antologia de ficção científica organizada por Gerson Lodi-Ribeiro em que ele participa com contos ao lado de Sid Castro, Bruno Anselmi Matangrano, J. M. Beraldo, Nuno Almeida, Rober...
Este livro analisa o gênero fantasia/ficção fantástica produzido e publicado no Brasil entre os anos de 1999 e 2019, tendo como recorte livros impressos e distribuídos por diferentes editoras. Para realizar a análise, foi elaborado um mapeamento dessas publicações, através do qual se percebe diferentes ciclos de expansão do estilo. O mapeamento realizado convida a explorar, com maior atenção, publicações feitas por jovens autores, categoria em destaque na produção contemporânea. A influência das vivências digitais influencia e incentiva tais publicações. Ao que pretende indagar o impacto das mesmas no crescimento editorial e de produção literária no Brasil. Esta obra é fruta da pesquisa de mestrado da autora.