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Obra dedicada a reflexão da educação brasileira dos e nos últimos anos. Os escritos resultam de práticas e experiências com pesquisas que investigam os espaços escolares e problematizam os saberes/fazeres que ali acontecem. Obra provocativa para os/as que trabalham com a educação no Brasil.
Escritos capixabas abre possibilidades para conhecermos e nos envolvermos com as pesquisas realizadas no território do Espírito Santo na área de educação e ensino. Temos relevantes e contemporâneos temas que tem emergido dos espaços educativos e são apresentados, por meio desse livro, como forma de inspiração, conhecimento, possibilidades e potências.
Este livro expressa não somente o quadro atual no qual as pessoas com deficiência se encontram mas também traz à tona elementos relevantes sobre a educação dessas pessoas nas diferentes formas de organização escolar e social. Os textos reunidos neste livro decorrem da relevância da temática educação inclusiva no contexto escolar e social no qual se desenvolvem práticas e valores em que a diferença é encarada como uma condição humana. Ressaltase, ainda, a questão da necessidade de reformular e ressignificar as políticas educacionais em relação à inclusão, buscando aperfeiçoar os recursos da Educação Especial. Deste modo, este livro almeja contribuir para o debate das questões que permeiam a construção dos direitos da pessoa com deficiência para a consolidação de uma educação inclusiva.
Neste livro reunimos os projetos desenvolvidos pelos enfermeiros docentes das Etecs do Centro Paula Souza, que após curso de capacitação foram instigados a elaborar práticas docentes implementadoras das diretrizes de Segurança do Paciente no currículo de enfermagem de nível médio.
Em dezesseis capítulos, a obra desvela o resultado de inéditas pesquisas realizadas em universidades do Sul, do Sudeste, do Centro-Oeste e do Nordeste (Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Rio Grande do Norte, Sergipe), trazendo preciosos aportes teóricos dos feminismos, dos estudos queer e da teoria de gênero nas pesquisas sobre currículos e as diversas práticas curriculares, inspirando e instrumentalizando para a compreensão das novas ou não tão novas realidades que ora se impõem e exigem um novo olhar.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
Este trabalho se insere em um campo de discussão que relaciona estudos de gênero, de mídia e da infância – especialmente na medida em que é voltado para a discussão e problematização sobre as formas pelas quais meninos e meninas vêm sendo enunciados midiaticamente. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar como a mídia, em especial o cinema, tem posicionado a criança como sujeito do amor romântico. Para tanto, são analisados três filmes: ABC do Amor, O Pestinha 3 e Os Batutinhas – filmes que têm em comum o fato de apresentarem uma criança "apaixonada" como protagonista. Na análise, coloca-se em debate o modo como discursos cinematográficos acabam por restaurar certas...
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