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"This book offers a collection of the latest research, trends, future developments, and case studies pertaining to collaborative learning"--Provided by publisher.
As flooding, drought and water scarcity become more pronounced due to climate change, so the way in which these events are presented in the media assumes greater significance. In particular, the media plays an important role in shaping the public perception and understanding of water issues, and debates around extreme weather events more generally. Joanne Garde-Hansen's book offers a sustained and comprehensive exploration of media representations of water. Drawing on a wide range of media – including newspapers, digital, photography, radio, television and video, as well as empirical research on media and memory – she examines how drought, flooding and water management have been portrayed in the media, both historically and in the contemporary world. The use of the media by water institutions to manage public perceptions and the use of digital media by the public to engage with water companies is also included. A particular feature of the book is an examination of water and gender in developed nations. One of the first books to look at media representations of water, this pioneering work provides valuable insights for both scholarly and professional water research.
For more than fifty years, the revolutionary experience in Cuba was the stage for such re markable personalities as Che Guevara and for dramatic events like the missile crisis. All these 20th century historic icons are interwoven with the deep internal restructuring of the Cuban economy and society, and the related challenge to the United States' prior unopposed hegemony over Latin America. The complexities of these elements should not be dismissed, for, in them selves, they are an explanation for the passions and interpretative battles that are evoked still today by this Caribbean revolution.
This volume examines many aspects impacting the digital divide in Latin America and the politics of digital inclusion including mobile youth identities, technology affordability, school transformation by digital media, the diffusion of e-commerce platforms and digital technology in SMEs.
This book asks how 21st century technologies such as the Internet, mobile phones and social media are transforming human memory and its relationship to gender. Each epoch brings with it new media technologies that have transformed human memory. Anna Reading examines the ways in which globalised digital cultures are changing the gender of memory and memories of gender through a lively set of original case studies in the ‘globital age’. The study analyses imaginaries of gender, memory and technology in utopian literature; it provides an examination of how foetal scanning alters the gendered memories of the human being. Reading draws on original research on women’s use of mobile phones to...
This book results from the IV International Seminar on Research on Mediatization and Social Processes held in 2020/2021. The III International Seminar on Research on Mediatization and Social Processes had a program developed on two levels: debate panels with invited researchers (5 panels, with the participation of researchers from Sweden(2), Argentina (2), and Brazil (9, including five from PPGCC-Unisinos). The IV Seminar program and its structure are at https://www.midiaticom.org/seminario-midiatizacao/programacao-2020/. In this IV Seminar, the theme of the panels was “Mediatized Sapiens: the social construction of knowledge among interactions, means, circulation, and social mediation.”...
Desde que veio a público a chamada Operação Brother Sam, plano sigiloso conduzido pela administração Lyndon B. Johnson para dar respaldo militar aos golpistas de 1964, não foi mais possível disfarçar o papel de Washington para o fim da democracia brasileira do pós-guerra. O presente livro engrossa o caldo de reflexão sobre o assunto, apresentando um acurado e inédito mapeamento do auxílio econômico ofertado pelos Estados Unidos diretamente a estados da federação brasileira, passando-se por cima do governo federal, como parte do processo de contenção e desestabilização da administração Jango.
Este livro enfoca o marco da Constituição de 1988 para os direitos territoriais indígenas. A Constituição foi seguramente um marco ao assumir os povos indígenas como portadores de formas de vida com direito ao futuro, não mais como resquícios do passado em vias de extinção. Mais e mais o Judiciário, a começar pelo STF, também reinterpretaram a Constituição como um marco específico, o chamado marco temporal. No entanto, essa interpretação, paradoxalmente, proíbe o direito ao futuro de muitos povos. A crítica às recentes interpretações judiciais unifica as contribuições deste livro. A enumeração aqui realizada não é exaustiva. Serve como indicação dos vários desafios para fazer da Constituição uma realidade. Para isso, o Judiciário é uma das arenas. O escopo deste livro enfoca justamente a jurisprudência mais recente sobre os direitos territoriais indígenas. Falar do direito ao futuro dos povos indígenas não é a formulação cândida que paira no ar. Antes, é um projeto normativo ancorado na resistência indígena de longa data e conta com a vitalidade no presente das muitas associações indígenas locais, regionais e nacionais.
Este livro apresenta uma proposta metodológica de formação e de avaliação de trabalhadores que usa o computador dentro de uma perspectiva em que a habilidade de uma organização não é medida pelo que ela sabe, mas pela maneira como ela aprende.
No presente livro, Lawrence Venuti expõe o que ele classifica como "escândalos da tradução", observando a relação entre a tradução e as instâncias – corporações, governos, organizações religiosas, editores – que precisam do trabalho do tradutor, mas que eventualmente ainda marginalizam essa função. Como um texto que vai ser publicado num jornal, numa revista, num livro, deve ser traduzido? Quais são os elementos culturais ocultos em qualquer tradução? Estas são algumas questões discutidas neste livro por Lawrence Venuti, que ilustra seus argumentos com traduções da Bíblia, obras de Homero, Platão e Wittgenstein, romances japoneses, africanos, além de textos publicitários e jornalísticos.