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Formed in 1967 to support banks in their contacts with the Public Sector in a period of profound economic change, FEBRABAN coordinated the banking industry’s efforts through turning points in Brazilian history. In this book we celebrate its efforts by telling little-known episodes of what made the banks a factor for stability against the crises that Brazil faced, and how this changed the lives of its citizens.
Soccer is the world’s most popular sport, and the Brazilian national team is beloved around the planet for its beautiful playing style, the jogo bonito. With the most successful national soccer team in the history of the World Cup, Brazil is the only country to have played in every competition and the winner of more championships than any other nation. Soccer is perceived, like carnival and samba, to be quintessentially Brazilian and Afro-Brazilian. Yet the practice and history of soccer are also synonymous with conflict and contradiction as Brazil continues its trajectory toward modernity and economic power. The ongoing debate over how Team Brazil should play and positively represent a nation of demanding supporters bears on many crucial facets of a country riven by racial and class tensions. The Country of Football is filled with engaging stories of star players and other key figures, as well as extraordinary research on local, national, and international soccer communities. Soccer fans, scholars, and readers who are interested in the history of sport will emerge with a greater understanding of the complex relationship between Brazilian soccer and the nation’s history.
This book presents an interdisciplinary study of the relation between semiotics, law & art. Focusing on Greimasian semiotics, it examines specific works of art (from Giotto to Banksy) that deal with the theme of justice, promoting a more sensitive and humanized perception of the values that surround law. The book offers readers a comprehensive review of the semiotics of law, critically examining the relation between law & art. It covers a variety of topics, including semiotics, law and art; semiotics, art and experience; and society, law and art, as well as semiotics, law and painting; semiotics, law and architecture; semiotics, law and theatre; semiotics, law and literature; and semiotics, ...
Já faz seis meses desde que Carmen cortou os pulsos na banheira e ninguém sabe o porquê. Agora, suas quatro netas voltam para a casa onde a avó morreu. Lis está se recuperando de uma crise que teve ali e só quer vender o imóvel e seguir em frente. Sua irmã, Erica, sonha em organizar retiros espirituais e passeios botânicos nos entornos. Olivia, a mais velha das netas, é cardiologista e procura em cada gaveta alguma pista que ajude a explicar a morte da avó. Nora, por sua vez, pensa em deixar que seu traficante use a casa como depósito. Quatro mulheres jovens e uma herança comum a decifrar: seria apenas uma casa ou uma maldição que corre nos genes?
"Não podemos fotografar uma lembrança, mas podemos fotografar uma ruína." Em A exposição, a arquivista e escritora francesa Nathalie Léger apresenta a história de Virginia Oldoïni, a condessa de Castiglione. De origem italiana, foi considerada a mulher mais bela da Europa no final do século XIX e posou para centenas de retratos numa época em que a fotografia dava os primeiros passos. Em uma investigação sobre a beleza, a vaidade e a obsessão pela própria imagem, a narradora traça um perfil compassivo da condessa a partir dos registros que se tem dela até seu fim lamentável, isolada no apartamento em Paris.
Em O que não tem nome, a poeta e dramaturga colombiana Piedad Bonnett narra com uma honestidade contundente o suicídio de seu filho. Diagnosticado com esquizofrenia, Daniel batalhou por anos contra a depressão e a paranoia, consequências da doença e da dificuldade de nomeá-la. O relato autobiográfico tem início no apartamento de Daniel em Nova York – cidade onde cursava o mestrado –, poucas horas depois de sua morte. Com linguagem sóbria e delicada, a autora relata as batalhas do filho, o estupor do luto, as formalidades ligadas à perda e, acima de tudo, a luta desigual de um jovem contra a loucura.
Creada en 1967 con el propósito de apoyar a los bancos en su interlocución con el sector público en un momento de profundo cambio en la economía, FEBRABAN coordinó esfuerzos del sector bancario en episodios decisivos de la historia de Brasil. En este libro, destinado a conmemorar esa participación, contamos detalles poco conocidos sobre lo que convirtió a los bancos en un factor de estabilidad contra las crisis en el país y cómo eso cambió la vida de los brasileños.
Criada em 1967 para apoiar os bancos na interlocução com o setor público em um momento de profunda mudança na economia, a FEBRABAN coordenou esforços do setor bancário em episódios decisivos da história do Brasil. Neste livro, ao comemorar essa participação, contamos detalhes pouco conhecidos sobre o que fez dos bancos um fator de estabilidade contra as crises no país e como isso mudou a vida dos brasileiros.
A liberdade total existe? A pergunta é o ponto de partida para que A e B, protagonistas da narrativa, questionem o próprio significado da liberdade e suas muitas implicações. Ao longo do debate, os dois transitam por um cenário onírico e misterioso, onde se deparam com interlocutores emaranhados em diferentes relações de poder e dominação. "A liberdade total" nos mostra por que Pablo Katchadjian é um dos autores mais renomados da nova literatura argentina. De difícil classificação, a obra - a primeira do autor lançada no Brasil - combina apuro estético, experimentação e senso de humor refinado.