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O livro "Entre Atlânticos: protagonismo, política e epistemologia" foi um dos mais belos exercícios de mapeamento de parte das formas criativas negras de reinvenção desde artes do corpo, religiosidades, literatura, música, educação, trabalho, bem como uma narrativa política de crítica ao racismo, aos genocídios, às violências, aos ódios e ao encarceramento do povo negro. O livro reúne pesquisadoras e pesquisadores que apresentam contribuições valiosas para pensar as diferentes faces do racismo made in Brasil. Reunidos na PUC/SP, um dos campos mais férteis do debate racial e espaço de formação de inúmeras (os) intelectuais negros e negras, entre os dias 23 e 26 de outubro de 2019, fizemos ecoar o grito Entre Atlânticos. Talvez, seja também, essa a contribuição deste livro nos textos reunidos: inflexionar a questão do racismo no Brasil como uma prática escancarada e não velada, como muito tempo se imaginou.
Em janeiro de 2009, os/as bolivianos/as aprovaram, por referendo, o novo texto constitucional do país, a Constituição Política do Estado (CPE) Plurinacional da Bolívia. Essa Carta nasce no seio de intensas mobilizações sociais e não só inaugura a nova ordem constitucional, como tem a expressa pretensão de descolonizar e refundar o Estado, que, a partir de então, deverá reconhecer e fomentar o pluralismo cultural, linguístico, econômico e jurídico existente em seu território. Neste livro, temos o debate acerca de uma das grandes inovações presentes na CPE, o que chamamos de Democracia Intercultural. Analisa-se como se relacionam e são manejados os institutos da democracia r...
Esta coletânea representa um diálogo profícuo e generoso, pautado nas mulheres negras e suas experiências em um contexto marcado pela desigualdade econômico-social, pelo racismo e pelo patriarcado, mas principalmente como essas mulheres encontram formas outras de existência. As mulheres negras possuem visões e concepções de mundo que podem nos ajudar a elaborar formas mais sadias de existências humanas, pois, afinal, são sobre os seus ombros que essa estrutura desigual e desumana tem se construído.
The story of the discovery of nearly 300 bird species new to science since 1960. Amazing as it might sound, ornithologists are still discovering several bird species each year that are completely new to science. These aren't all obscure brown birds on tiny islands – witness the bizarre Bare-faced Bulbul from Laos (2009), spectacular Araripe Manakin from Brazil (1998), or gaudy Bugun Liocichla from north-east India (2006). Birds New to Science documents more than half a century of these remarkable discoveries, covering around 300 species. Each account includes the story of discovery, a brief description of the bird (many with accompanying colour photographs), and details of what is known about its biology, range and conservation status. Written in an engaging style, this is a rich reference to an incredible era of adventure in ornithology.
Temos o prazer de lançar o primeiro livro da coletânea voltada às Ciências Exatas, que tem como título Coletânea internacional de pesquisa em ciências aplicadas e ciências exatas V.01, essa obra é editada pela Seven Publicações Ltda, tendo a composição de 11 capítulos voltados ao desenvolvimento e disseminação do conhecimento. A Seven Editora, agradece e enaltasse os autores que fizeram parte desse livro. Desejamos uma boa leitura a todos!
No contexto em que sentimentos de angústia, impotência e lamento invadem milhares de corações humanos, eminentes juristas e pesquisadores se uniram para a construção da presente obra coletiva intitulada "Coronavírus: direitos dos cidadãos e acesso à justiça", que contempla a análise de aspectos dogmáticos e pragmáticos de notórias e relevantes implicações da pandemia covid-19 na seara jurídica, sobretudo com ênfase nos direitos dos cidadãos. A trágica pandemia da covid-19, outrora inimaginável, impactou a vida das pessoas em todo o planeta causando medo e sofrimento; a súbita destruição de famílias, destinos e sonhos gerou registros negativamente inolvidáveis na his...
O que o gênero aponta é, portanto, para o poder-ser inerente ao ser humano, para a eterna possibilidade de transformação, transcendência e recriação daquilo que está dado. A alma e o espírito do gênero não são senão a alma e o espírito do ser humano, um poder-ser em eterno movimento e transformação.