You may have to register before you can download all our books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
“Rohter’s crisp biography is a welcome addition to the new, more inclusive canon.” —Rachel Slade, New York Times Book Review A thrilling biography of the Indigenous Brazilian explorer, scientist, stateseman, and conservationist who guided Theodore Roosevelt on his journey down the River of Doubt. Cândido Rondon is by any measure the greatest tropical explorer in history. Between 1890 and 1930, he navigated scores of previously unmapped rivers, traversed untrodden mountain ranges, and hacked his way through jungles so inhospitable that even native peoples had avoided them—and led Theodore Roosevelt and his son, Kermit, on their celebrated “River of Doubt” journey in 1913–14. ...
O livro Black Belt surgiu com o propósito de ampliar o registro e a divulgação do histórico dos praticantes de artes marciais. Além disso, vem mostrar ao público os beneficios que as modalidades proporcionam e valorizar os profissionais da área. Nos dias de hoje educar com disciplina, respeito à hierarquia, com transmissão de principios e valores pode ajudar a formação de crianças e jovens ao mesmo tempo que promove a saúde em todas as idades. Conheça o universo das artes marciais e alguns representantes que tem em comum a paixão pelas artes marciais
A proposta deste livro é situar o ensaio literário Os filhos do barro, de Octávio Paz, como uma tentativa de definir filosoficamente os fundamentos da poesia moderna a partir do par conceitual Ironia/Analogia, conforme formulado pelo autor a partir da leitura deste do chamado romantismo de Iena. Para Paz, esse duplo aspecto da poesia moderna está essencialmente ligado ao caráter próprio da Modernidade, entendida como uma experiência radical do tempo com que a civilização ocidental começou a se identificar a partir de meados do século XVIII, e que tem na elaboração da razão crítica o seu paradigma fundamental. Assim, da mesma forma que a razão crítica é a afirmação da negação e da mudança como os fundamentos da modernidade, a poesia moderna é tanto marca da consciência dessa cisão, quanto resposta e resistência a esta, sendo assim paradoxalmente fiel ao espírito crítico do objeto criticado. Nesse acordo e acorde tenso, o par Ironia/Analogia são o meio com que a poesia e o poeta se inserem nesse universo dialético autógeno e autofágico.
"Shevet Yehuda Comentado" é a primeira tradução para o português de uma obra seminal do século XVI, que mergulha nas ricas tradições e sabedoria do judaísmo. Este livro, originalmente escrito em hebraico, explora a linhagem de Judá, oferecendo uma análise profunda de textos sagrados e reflexões místicas que reverberam até os dias de hoje. A tradução não apenas torna acessíveis conceitos complexos de fé e prática judaica, mas também preserva a riqueza cultural e histórica da época em que foi escrito, proporcionando um valioso panorama das interações entre judeus e não judeus na Europa renascentista. Além de seu valor religioso, "Shevet Yehuda Comentado" destaca-se por seu papel no folclore judaico, revelando histórias e ensinamentos que moldaram a identidade de comunidades ao longo dos séculos. Esta obra é uma ponte entre passado e presente, convidando leitores de todas as origens a explorar as nuances de uma tradição que continua a influenciar o mundo contemporâneo. ISBN: 978-65-01-15885-3 Autor: Solomon Ibn Verga Tradutor: Matheus Gleydson do Nascimento Sales Ano: 2024.
After escaping the clutches of the Sea Witch, Erica finds herself captive once more. This time it's to a far more sinister entity. Rather than enslaving her, it seems Erica is a key element in horrific experiments that she is not expected to survive. Despite her best efforts, it seems she cannot escape without the help of her family. But saving their daughter may endanger all of Atlantis. Who will sit on the throne if Erica gains her freedom?
Este estudo tem como foco a trajetória e a obra do artista Bezerra da Silva. A partir delas busca-se problematizar o cotidiano dos morros cariocas e da Baixada Fluminense nas décadas de 1980 e 1990. Bezerra migrou do Nordeste (Recife) para tentar a sorte na Cidade Maravilhosa, onde viveu no Morro do Cantagalo por mais de 20 anos, instituindo vínculos com os moradores. No Rio de Janeiro enfrentou um cotidiano árduo de trabalho, exercendo diferentes atividades (auxiliar de obras, pintor...). Com persistência, transpôs obstáculos para aprimorar seu dom musical, até realizar o sonho de se tornar músico, atuando em orquestras e angariando contatos que possibilitaram o desenvolvimento da ...
Estamos de fato diante de uma obra inédita, jamais vista similar, no Brasil e na língua portuguesa, cujo autor Wagner Azevedo, que já escreveu outras 8 obras já publicadas, dicionariza, com maestria, vocábulos utilizados no dia a dia do falante do português do Brasil (e alguns de Portugal). Por exemplo, você conhece os vocábulos Den’da? C’ocê? Boramar? Por acaso você saberia a que redução ou a que acréscimo se referem e onde estão os seus registros, na língua portuguesa? Se não o sabe, descobri-lo-á nesta obra. Para a sua pesquisa o autor se valeu da Literatura Brasileira e Portuguesa, da Música Popular Brasileira, das histórias em quadrinhos e dos gibis. Assim, o Dici...
As plantas são fontes riquíssimas de analogias em diversas áreas da cultura popular. Não sabemos quando isso começou... mas há registros de alguns já na Grécia antiga, como o “pomo da discórdia”, entre outros, além de várias delas serem tomadas como parábolas na bíblia e outras referências em diversos livros religiosos. Um dos registros mais antigos que se refere à planta com outra prática que não a da alimentação está no Livro X da Odisseia (séc. VIII a.C.). O deus Mercúrio dera a planta moli a Ulisses para que ele a ingerisse e se tornasse um antídoto contra os sortilégios da feiticeira Circe, anulando então todo tipo de encantamento que ela viesse fazer. Essa planta é parecida com o alho e também é citada em Harry Potter. Várias áreas do conhecimento humano se utilizam dos nomes das plantas e partes ora de forma análoga (na anatomia humana e zoológica), ora por falta de termo próprio (na história [árvore genealógica], matemática [raiz, tabuada], engenharia em geral [planta]) e ainda de forma jocosa ou tabuística (particularidades do corpo humano, muitas relacionadas ao sexo [banana, cebola quente, goiaba...]) etc.