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Focused on the appropriation of John Dewey’s ideas on progressive education in revolutionary Mexico, this book reconsiders the interpretation and application of Dewey’s ideas in the world. Rodriguez examines the use of Dewey in Mexico’s state-building projects as a vantage point to assess the global impact of Dewey’s pedagogy. As these projects converged with Dewey’s desire to employ education as a tool for effective social change, Rodriguez understands Dewey not just as a philosopher but as an integral part of the Americas’ progressive movement and era.
Marking the fiftieth anniversary of two of the most influential books in modern educational and social theory, Rethinking Freire and Illich introduces readers to the results of the symposium of Paulo Freire’s Pedagogy of the Oppressed and Ivan Illich’s Deschooling Society. The collection uniquely analyses Freire and Illich together, although not in a comparative way. It acknowledges that both Freire and Illich led in different ways to a new approach to perceiving and understanding the concept of liberation as a human condition, while also presenting current criticisms of their work from a gendered perspective and by Indigenous scholars in the US and Canada. Drawing on contributions from ...
This collection encompasses a period that spans two centuries, in which Brazil serves as a point of departure and of arrival for the analyses of circuits that, intertwined within the national borders, stimulate the reflection about international transits, hybridizations, and appropriations in a process of transnational circulation of subjects and artifacts, in which pedagogical and social models and knowledges are not excluded. The chapters deal with voyages, trajectories, and exchanges, rethinking the beliefs that for a long time drove politicians, educators, and scholars in search of the best ways to construct national systems of education. Firstly, because they presupposed the existence o...
As indicated in the title, the axis around which the content of this work revolves are the relations between education and democracy. If it is reasonable to suppose that democracy is not taught through undemocratic practices, it must not be inferred that the democratization of internal relations within the school is a sufficient condition for preparing young people for active participation in the democratization of society. It is not simply a matter of choosing between authoritarian or democratic relations within the classroom, but rather of articulating the work developed in schools with the process of democratization of society. The pedagogical practice contributes in a specific way, that is to say, pedagogically, to the democratization of society insofar as one understands how the question of democracy is posed with regard to the proper nature of pedagogical work, which, in turn, implies a real inequality (at the point of departure) and a possible equality (at the point of arrival).
\"A História da Educação em Debate\", apresenta cinco temas, motivos de reflexões e estudos de docentes comprometidos com o ensino e a pesquisa: Estudos comparados. Profissão docente. Infância. Família e Igreja, Questões cruciais para a área - não só em relação ao Brasil, como também, em alguns casos, a Portugal – são aprofundadas no decorrer das quatro partes em que se divide este livro: Intervenções educacionais e infância tutelada na Primeira República”, “A profissão docente no Rio de Janeiro do século XIX”, “Igreja, escola e família durante os anos 1920-1950” e “Estudos comparados e História da Educação”.
A trajetória de intelectuais que se mobilizaram na missão de modernizar o país através da educação. Educar e sanear o Brasil eram a chave de um projeto de nação. A atualidade das questões colocadas por personalidades como Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire desafia ainda hoje nossa inteligência como cidadãos.
O livro organizado por Ana Chrystina Mignot, reconhecida e inspiradora pesquisadora em História da Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro nos últimos 25 anos, no qual reúne textos escritos por autoras de teses e dissertações sob sua orientação e um ensaio próprio, é exemplo raro de cuidado e interesse acadêmico. Obra preciosa pelo conjunto de investigações narradas trata de temas-chave dos estudos educacionais, tais como as questões de análise e interpretação de documentos em instituições de guarda, arquivos escolares e pessoais; produção, circulação e apropriação de práticas e ideias educativas; memórias...
De forma ampla, "intelectual" pode ser definido como o sujeito da produção de conhecimentos e da comunicação de ideias, direta ou indiretamente vinculado à intervenção político-social. É também tratado como ator estratégico nas áreas da cultura e da política, que ocupa uma posição de reconhecimento na vida social. Assim, editores, tradutores, escritores, professores, autores de obras para o público infantil, entre outros, passam a integrar essa categoria. O livro, ao enfocar as relações entre intelectuais e a mediação cultural, contribui para expandir os limites que costumam circunscrever as reflexões sobre a categoria intelectual, além de desenvolver e testar as potencialidades das categorias de intelectual mediador e de mediação cultural para a historiografia. Autores que participam deste volume: Ana Paula Sampaio Caldeira, Angela de Castro Gomes, Eliana Dutra, Francisco Palomanes Martinho, Gabriela Pellegrino Soares, Giovane José da Silva, Giselle Martins Venâncio, Joaquim Pintassilgo, Kaori Kodama, Libânia Nacif Xavier, Luciano Mendes de Faria Filho, Mara Cristina de Matos Rodrigues, Patricia Santos Hansen e Patricia Tavares Raffaini.
Si la prensa de intereses generales es una"invención"útil de la Ilustración en el siglo XVIII, la prensa pedagógica de los profesores nace y comienza a ser parte activa del amplio colectivo de docentes que se configura como profesión, de diferentes niveles, en el nacimiento y posterior desarrollo del sistema educativo en el siglo XIX, pero que continúa mostrando vitalidad durante todo el siglo XX, y lo que va del siglo XXI. Bien es cierto que van cambiando algunos contenidos de las revistas de los profesores, y sobre todo los formatos, del papel al digital, aunque no siempre sea deseable una anulación plena de un tipo de soporte sobre el otro. La prensa pedagógica de los profesores r...