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Pedagogias das Travestilidades registra as estratégias que as travestis têm a ensinar ao Brasil sobre desestabilizar regimes de opressão. Em Pedagogias das Travestilidades, a educadora e ativista Maria Clara Araújo dos Passos registra a luta do Movimento de Travestis e Mulheres Transexuais no Brasil, para assegurar que o Estado perceba essa comunidade como digna e lhe garanta os direitos sociais e políticos. Para isso, a autora documenta o saber que vem sendo produzido, desde 1979 até a atualidade, por esse coletivo, desde seu início, nas ruas, até sua chegada ao espaço privilegiado da academia. A publicação deste livro no Brasil – que desde 2008 lidera o terrificante ranking de...
An invigorating exploration of impactful feminist movements and strategies for replicating their success In The Everyday Feminist: The Key to Sustainable Social Impact-Driving Movements We Need Now More than Ever, accomplished feminist activist and executive Latanya Mapp Frett delivers a powerful and practical exploration of the factors that make a feminist social movement impactful in its place and time. In the book, you'll discover popular and not-so-popular social movements and the leaders, art, research, and narratives that drove them. The author explains what made these social movements so effective and explains the steps that organizations, nonprofits, and social impact professionals c...
O livro Pedagogia feminista negra: primeiras aproximações é composto das vozes de doze autoras, com pertencimentos ativistas e profissionais diversos. São militantes de diferentes movimentos sociais, pesquisadoras e educadoras oriundas de diferentes territórios do Brasil e do mundo. Subjetividades que concordam em pontos essenciais: são todas pensadoras feministas negras insurgentes, comprometidas com a promoção de uma vida justa para toda a humanidade.
O livro "Entre Atlânticos: protagonismo, política e epistemologia" foi um dos mais belos exercícios de mapeamento de parte das formas criativas negras de reinvenção desde artes do corpo, religiosidades, literatura, música, educação, trabalho, bem como uma narrativa política de crítica ao racismo, aos genocídios, às violências, aos ódios e ao encarceramento do povo negro. O livro reúne pesquisadoras e pesquisadores que apresentam contribuições valiosas para pensar as diferentes faces do racismo made in Brasil. Reunidos na PUC/SP, um dos campos mais férteis do debate racial e espaço de formação de inúmeras (os) intelectuais negros e negras, entre os dias 23 e 26 de outubro de 2019, fizemos ecoar o grito Entre Atlânticos. Talvez, seja também, essa a contribuição deste livro nos textos reunidos: inflexionar a questão do racismo no Brasil como uma prática escancarada e não velada, como muito tempo se imaginou.
Por que devemos ter e apoiar um letramento trans no Brasil: um ensaio de Dri Azevedo; como a estadunidense Shirley Jackson (1916-1965), autora de A loteria e outros contos, construiu o insólito em suas ficções; um panorama das relações entre o pensamento e a atuação pública do crítico Antonio Candido (1918-2017), cuja obra começa a ser republicada neste mês; em ensaio inédito, a escritora Luciany Aparecida comenta a função "contra-colonial" das assinaturas estéticas em sua obra ficcional; a costura entre memória e ancestralidade segundo o artista visual Gustavo Caboco, do povo Wapichana, que comenta seus livros em entrevista.
Entendendo os estudos da linguagem como um campo inter(trans)disciplinar, temos uma agenda bastante ampla acerca de estudos teóricos e aplicados no campo das Linguísticas. Da Linguística Teórica à Linguística Aplicada, o objeto de estudo é sempre a língua(gem) em que se transgride fronteiras disciplinares convencionais, objetivando desenvolver novas agendas de pesquisa encabeçadas por uma ampla variedade de disciplinas que nada tem de subalternas, mas de poderosos caminhos para ação. Estas estão em célebres discussões subsidiando uma a outra para estabelecer diálogos profícuos nos diversos campos de investigação, trazendo consigo o caminho intercambiável em diferentes áreas do conhecimento, de soluções para problemas linguísticos socialmente relevantes e de construções conceituais conjuntas. Esta obra agrega saberes com o produto do olhar subjetivo de cada pesquisador e contribui para a ampliação da pesquisa científica e acadêmica sobre o fenômeno da língua(gem), compilando importantes pesquisas e olhares sobre o fenômeno que nos constitui como atores sociais: a língua(gem).
Esta obra reúne textos que discutem criticamente aspectos teórico-metodológicos dos paradigmas hegemônicos na produção do conhecimento em Educação, considerando percursos de cunho eminentemente epistemológico, bem como interfaces da área com aspectos da ética, do currículo, das discussões em torno das infâncias, dos gêneros e dos povos e saberes tradicionais.
Fora da Norma? A construção do "direito à identidade" de pessoas trans e travestis é uma obra essencial. Com muita sensibilidade, Simone Schuck da Silva problematiza o papel do Direito e da dogmática jurídica na regulação social e no cumprimento dos direitos e garantias constitucionalmente assegurados sem distinção entre as pessoas. O título é um chamado à reflexão, que nos remete à noção de um sujeito dentro da norma e questiona sobre o ser/estar fora da norma. Ao analisar as demandas por retificação de nome e sexo no registro civil de pessoas trans e travestis via Judiciário, a partir de sua experiência no grupo G8-Generalizado (Saju/UFRGS), a autora expõe as lutas da...
O livro Curricularidade enreda as tramas que compõem as teias curriculares. A obra propõe-se a desbravar aspectos ontológicos, históricos e epistemológicos do currículo na educação básica, trazendo à tona a diversidade de discursos sobre o campo, demarcando não só o que o currículo é a partir das diferentes concepções e perspectivas, mas o que currículo faz. Os autores desta produção mergulham em uma análise dialógica das propostas curriculares na educação básica, com base em pesquisas sólidas e discussões teóricas, abordando questões chaves que dialogam com o espaço e tempo em que o currículo se manifesta. Os textos apresentam conteúdo fluído e significativo para todos os engajados na construção de uma educação básica preparada para as demandas do século, sendo um verdadeiro convite à reflexão sobre as práticas atuais na educação básica e a repensar as concepções curriculares que se desdobram mediante as organizações sociais que são moldadas pelos contextos históricos, os valores culturais e interações humanas. Vamos enredar?!
A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro "Ensino Jurídico e(m) Crise: Ensaio contra a simplificação do Direito", do aclamado jurista Lenio Luiz Streck. A obra trata da crise do ensino jurídico no Brasil que, nos termos do autor, é, antes de tudo, "uma crise do direito, que, por sua vez, é uma crise de paradigmas, assentada em uma dupla face: uma crise de modelo e uma crise de caráter epistemológico". O autor se vale de sua experiência como professor e jurista para desmistificar determinados modos de ensinar, interpretar e aplicar o Direito. Ele não aceita a tese de que o mundo jurídico virou terra sem lei com o vale tudo e a superficialidade d...