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Em boa parte das escolas, a educação física ainda se restringe a jogos de futebol, vôlei e basquete. Há professores que nem mesmo ensinam os fundamentos desses esportes, apenas oferecendo a bola aos alunos. Por conta disso, muitos estudantes não conseguem se identificar com as práticas esportivas, sentem-se excluídos por seus colegas e perdem o interesse pelas aulas dessa disciplina. Com essa preocupação como ponto de partida, Suraya e Osmar reuniram neste livro uma série de exemplos de como tratar os conteúdos de diversas formas de atividade física na escola. Assim, a obra traz leituras, curiosidades, propostas de vivências e de questões para discussão não somente relativas...
This collection interrogates sports in Latin America as a key terrain in which nation is defined and populations are interpellated through emotionally charged practices (state policy, media representations, and sports play itself by professionals, national teams and amateurs) of inclusion and exclusion.
Utilizando um referencial próprio da Antropologia Social, essa obra discute a construção cultural do corpo humano. É com base nessa perspectiva que o autor analisa o trabalho do professor de Educação Física, reconstruindo o universo de representações sobre o corpo, que rege e orienta sua prática escolar. Além de apresentar um modelo de investigação que permite atingir aspectos até então não pesquisados no trabalho do docente de Educação Física, o enfoque cultural exposto pelo autor pode contribuir para a análise do corpo como algo dotado de significações sociais e trazer para o leitor uma visão despida de preconceitos em relação ao comportamento corporal humano, pois "(...) os homens são iguais justamente na expressão de suas diferenças".
Contributions by Lisa Doris Alexander, Sean Bell, Benn L. Bongang, Joel S. Franks, Silvana Vilodre Goellner, Annette R. Hofmann, Dong Jinxia, Cláudia Samuel Kessler, Jack Lule, Li Luyang, Mark Panek, Roberta J. Park, Gamage Harsha Perera, Joel Nathan Rosen, Viral Shah, Maureen M. Smith, Nancy E. Spencer, Dominic Standish, Tim B. Swartz, Dan Travis, Theresa Walton-Fisette, and Zhong Yijing Given the presumed dominance of American sport, many fans throughout the hemisphere find it difficult to envision the role of sport beyond the confines of their own continent. And yet, world sport consists of so much more than the games Americans play and so much more than the stereotype of cricket for the...
Essa obra foi inspirada no livro escrito por Peter McLaren intitulado "A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação". Ao trazer esse debate para a cena educacional contemporânea, os(as) autores(as) do livro fizeram críticas consistentes aos projetos educativos neoliberais que se tornaram hegemônicos na atualidade. Por óbvio, a prática político-pedagógica da Educação Física acaba sendo influenciada por esse modelo societário nefasto, desigual, injusto e perverso. Nesse contexto, entende-se que a escola precisa novamente ganhar vida, deixando de lado os testes e avaliações externas que medem a "qualidade da educação". Portanto, defende...
Ao conceber o homem como unidade corpórea espiritual, que em sua práxis cria seu mundo, ao mesmo tempo em que este condiciona sua maneira de ser, a autora analisa como a educação física pode tornar-se uma força transformadora, inserindo-se no projeto de emancipação e humanização do homem.
Este livro reúne um time campeão, composto por pesquisadores de peso, oriundos de diversas áreas do conhecimento. É uma iniciativa inédita no Brasil, por sua abrangência. Retrata o futebol como objeto de estudo no campo da política, da história, da sociologia, da antropologia, da geografia, da economia, da pedagogia, da comunicação e da literatura. Os capítulos tratam de temas tradicionais, como identidade nacional, democracia e racismo. E também de assuntos frequentes em debates promovidos pela mídia esportiva, como a produção de ídolos, a violência entre torcidas e a Copa do Mundo. Em sintonia com questões atuais, o livro traz ainda estudos sobre o árbitro de vídeo e sobre gênero. Sem dúvida, na academia, o futebol é levado muito a sério.
Nesta obra “Ciências da Natureza e, Matemática e, suas Tecnologias”, organizada em 19 capítulos pelos professores doutores Carlos Luis Pereira e Gilmene Bianco, destaca-se pesquisas acerca da Lei nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 numa perspectiva de educação e ensino decolonial, mostra contribuições da Psicologia para Educação Matemática e aborda sobre à Educação Especial na Perspectiva Inclusiva. A obra em questão é um convite para reflexão da Educação Básica brasileira atual em que o alunado têm revelado déficit das aprendizagens essenciais, principalmente nas disciplinas destas duas áreas de conhecimento.
Nesta obra, apresentamos um conjunto de textos inéditos e já publicados relacionados à problematização das relações entre Corpo, Identidade, Gênero e Cinema em contextos de Comensalidade motivada por uma perspectiva crítica acerca do Ensino de Educação Física. Neles, destaca-se o aspecto pedagógico de um tipo de aprendizado mediado pelas imagens em movimento do cinema em cenas de comensalidade nas quais o corpo figura como elemento central. Partimos do pressuposto de que nossos corpos podem ser lidos e interpretados como um texto, sendo que o cinema desponta como um recurso que permite debater diversos aspectos desta realidade social que se mostra, por vezes, como um tema de dif...
Como disciplina curricular do ensino médio, a educação física trabalha conhecimentos que deverão servir para toda a vida do educando. Nesse livro, os autores têm como foco os temas corporeidade e esporte - este último entendido em sua acepção mais ampla, que engloba modalidades esportivas variadas, como esportes radicais, danças, lutas, caminhadas e corridas, condicionamento físico e musculação. Tal perspectiva tem por objetivo dar conta dos fenômenos complexos aí envolvidos, a fim de propiciar a busca de autonomia em todos os sentidos. Assim, é importante associar corporeidade e esporte a temas geradores que sejam relevantes para os jovens em sua realidade existencial. Considerando a afirmação "A máquina funciona; o corpo vive", de Maurice Merleau-Ponty, muito significativa para a ação dos professores, os autores discutem a necessidade de que a educação física se preocupe com o corpo possível e não com um corpo-máquina perfeito.