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A central aim of motherhood studies is to examine and theorize normative motherhood. Where does it come from? What are its defining features and demands? How does it work as a regulatory discourse and practice across differences of age, class, race, ability, sexuality, and region? What is the impact of normative motherhood on women' s lives? What does an intersectional analysis of normative motherhood reveal? How is normative motherhood reflected and enacted in public policy, workplace practices, family arrangements and so on? How is normative motherhood represented and resisted in literature, art, photography, and film? How do or may women resist normative motherhood? This collection explores these questions of normative motherhood under three interrelated topics: Regulations, Representations, and Reclamations.
Beginning with Number 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and research underway in specialized areas.
Pesquisa realizada, principalmente, com documentos do Seminário de Nossa Senhora da Boa Morte de Mariana.
O livro traz uma análise dos primeiros seis volumes, de um total de quinze, dos registros pessoais de Altino Arantes, que foi presidente do estado de São Paulo de 1916 a 1920. Nesses volumes, transcritos na segunda parte do livro, o leitor é apresentado a um panorama do cenário político paulista do início do século XX, entremeado a aspectos da vida íntima de Arantes, o que torna o diário uma valiosa fonte para a historiografia política paulista.
Sergio Magalhães foi deputado federal (1955-1964), pelo Partido Trabalhista Brasileiro, destacando-se como um dos principais líderes das esquerdas brasileiras, nas décadas de 1950 e 1960. Disputou a eleição para o governo do antigo estado da Guanabara, em 1960, contra Carlos Lacerda. Perdeu por pequena margem de votos. Notabilizou-se como um dos mais ativos integrantes da Frente Parlamentar Nacionalista.
Esta obra proporciona uma análise do Diário Íntimo de José Vieira Couto de Magalhães. Um “herói” do período Imperial, que possuía diversas facetas e era, acima de tudo, um homem comum, com desejos e medos. O livro vasculha a intimidade de Couto de Magalhães, observando o desnivelar do homem forte, a preocupação excessiva em não adoecer e seu olhar desafiador, valoroso e respeitoso aos “amantes do mesmo sexo”. Couto de Magalhães, embebido pelos valores de etnias indígenas, lança em seu diário verdades instauradas sobre as sexualidades no século XIX.
O presente trabalho tem como objetivo central a análise do processo de ocupação das terras e construção da riqueza no sul de Goiás, entre os anos de 1835 e 1910. A pesquisa apoia-se, principalmente, na análise e interpretação de inventários post-mortem e no cruzamento de informações de registros de casamentos, relatórios de presidentes de Província/Estado e relatos de viajantes e memorialistas.
A tendência dos estudos do século xxi sobre a mesa tem sido de privilegiar as abordagens multi- e transdisciplinares. Aliás é na sua aceção holística que usamos o termo mesa, universo que engloba bens, pessoas e ideias. Refletir hoje sobre a mesa constitui um processo de indagação atento a três dos principais pilares da relação do homem com o alimento, ao longo de toda a sua história: alimentação, saúde e cultura. A presente obra tem por tema as Mesas Luso-brasileiras e está organizado em dois volumes, contendo cinco partes e um total de 25 capítulos.Os 13 capítulos que encabeçam o primeiro volume focam em dois temas centrais: o alimento sob o prisma terapêutico e simbólico. Na Parte I (Mesas Terapêuticas: quando o alimento é medicamento), evidencia-se o fato de que, historicamente, os escritos médicos precederam a literatura culinária. Na Parte II (Mesas Sagradas: quando o alimento é símbolo) remete-se à mesa como resposta e veículo de diálogo com o transcendente.