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Café, belas praias, Gabriel García Márquez, narcotráfico encabeçado por Pablo Escobar, violência encabeçada pelas Farc, Shakira. Para alguns, a Colômbia se resume a isso. Para muitos, ela é uma quase desconhecida. Embora a história desse país seja, de fato, marcada por esses elementos, nosso vizinho guarda muitas surpresas. É verdade que possui belas praias com águas azuis do Caribe, mas também terras amazônicas, além de montanhas andinas. É verdade que a violência e a cocaína pautaram em muito a trajetória desse país, mas também os diversos ritmos musicais, a culinária riquíssima e diversa, as artes visuais e a literatura com projeção internacional. Esta obra desvenda muitos desses mistérios escondidos e revela feições da Colômbia tão inesperadas e fantásticas quanto a Macondo do universo maravilhoso criado pelo já citado García Márquez, em uma das grandes obras universais da literatura. Livro imperdível para todos aqueles que querem conhecer a fundo esse povo tão próximo de nós e, ao mesmo tempo, tão diferente.
Neste livro, são abordadas as delicadas relações entre Brasil e Irã e, com base em documentos inéditos, as descobertas do autor com relação ao choque causado na diplomacia brasileira pela distância que havia entre a raivosa retórica dos iranianos e o pragmatismo com que se relacionavam com os EUA, a OTAN e até mesmo com Israel. As interpretações e revelações contidas aqui se constituem numa leitura indispensável para todos que se interessam pelo tema.
Brasileiros, quando pensam no Canadá, vislumbram uma terra de gelo e neve, com rios e lagos repletos de salmões saltitantes.Um lugar de florestas muito frias, imensas massas verdes que se estendem até o horizonte e terminam em geleiras.Um país de cidades limpas, organizadas e seguras, com policiais educados dando orientações aos transeuntes perdidos...E os canadenses? Muita gente aqui acha que os conhece também. Um povo estudado e gentil ao extremo, vivendo uma vida confortável, mas encolhido em seus capotes e botas para enfrentar o frio extremo. Sim, país e povo são um pouco isso sim. Mas muito mais. Herdeiros de uma história completamente diferente da brasileira, os canadenses c...
Em 3 de janeiro de 2020, o mundo acordou com um novo abalo. O presidente Donald Trump havia acabado de autorizar o assassinato do general iraniano, Qasem Soleimani, no Iraque. Sob a justificativa de que ele estaria atuando contra os interesses estadunidenses no Oriente Médio, Trump violou a soberania do Iraque, feriu as normas do Direito Internacional e cometeu um crime inaceitável. A tensão entre Irã e Estados Unidos alcançou um grau tão elevado que a mídia passou a aventar a possibilidade de um conflito mundial. Essa tensão perdura e os próximos passos podem colocar o Oriente Médio em chamas.
Os alemães? Todos sabemos como eles são. Ou achamos que sabemos... Para alguns de nós, são sisudos, fechados e até levemente arrogantes. Para outros, são pontuais, preparados e capazes. Sinônimos de cerveja, economia forte, indústria automobilística de sucesso, esportistas de elite. Mas também donos de uma história única, permeada de personagens fascinantes, da altura de Goethe, Beethoven e Einstein, e de passagens sombrias e extremamente violentas, com militarismo, antissemitismo, duas guerras mundiais, genocídios, um governo totalitário nazista e um muro dividindo o coração do país entre comunistas e capitalistas. Afinal, quem é realmente esse povo, que adora números e e...
Economistas, sociólogos, antropólogos e historiadores, cada um do seu jeito, vêm tentando explicar o Brasil. Eles nos desnudam, querendo nos mostrar quem somos e por que somos assim, com nossa riqueza e nossa pobreza. Cada autor tenta explicar como é que um país no qual "em se plantando tudo dá" conseguiu chegar ao grau de desigualdade e de pobreza que hoje nos acomete. Nesta obra, escrita com competência e paixão, o historiador João Fragoso apresenta um panorama bastante diferente daquele que enxerga o capitalismo comercial atuando em terras brasileiras. Ele registra a origem da desigualdade exatamente na sobrevivência de relações feudais no mundo ibérico. A sociedade perfeita já nasce como um candidato a livro de referência, de leitura obrigatória, tanto pela farta documentação utilizada quanto pela riqueza de análise. Leitura fascinante e obrigatória.
Em 2022, o Brasil completou 200 anos de sua Independência. Esse é um momento propício para repensar a inserção internacional do Brasil ao longo desses dois séculos. Ao mesmo tempo, a produção sobre política externa se avolumou nos últimos anos, sendo necessária uma avaliação das tendências de pesquisa. Este livro constitui o primeiro balanço da produção, na forma de teses e dissertações, sobre a política externa brasileira, realizadas nos últimos 20 anos. Esta vasta produção, que alcança quase mil trabalhos desenvolvidos, em diversas universidades, é analisada na forma de capítulos, divididos tematicamente. O livro reúne 32 capítulos de 40 autores, especialistas em política externa brasileira, de 16 universidades. Cada capítulo busca identificar as abordagens teórico-metodológicas, as novas fontes de pesquisa, bem como sistematizar as inovações interpretativas sobre a inserção internacional do Brasil desde sua independência. Assim, este livro propicia uma imersão nesta produção acadêmica e uma reflexão sobre a inserção internacional do Brasil nos últimos dois séculos.
Esta obra é resultado de um esforço coletivo de reflexões interdisciplinares e multidisciplinares, de pensadoras e pensadores do Brasil, do Chile e da Colômbia, cujas contribuições perpassam as diversas interfaces da crise sanitária advinda da pandemia de COVID-19. Esta obra é resultado de um esforço coletivo de reflexões interdisciplinares e multidisciplinares, de pensadoras e pensadores do Brasil, do Chile e da Colômbia, cujas contribuições perpassam as diversas interfaces da crise sanitária advinda da pandemia de COVID-19. São reflexões dialógicas e críticas sobre os impactos na economia, na cooperação, no direito sanitário e coletivo, nas relações entre os Estados e as políticas públicas, nas sociedades internacionais, e, acima de tudo, na necessidade imperiosa da solidariedade como marco regulatório.
A apropriação dos conceitos de martírio e jihad pelo Hezbollah e a questão da violência como resistência lança um novo olhar sobre as relações entre religião e política, tendo como foco as interações estabelecidas entre uma corrente específica do Islã xiita, os duodécimos, e as ações políticas inseridas na retórica da resistência desenvolvidas pelo Hezbollah, que afirma seguir tal corrente islâmica e é conhecido como um partido político libanês – e também pela violência de seu braço armado. A obra propõe-se a investigar o vínculo entre a interpretação de aspectos fundantes da doutrina xiita, tais como o martírio (principalmente a Narrativa de Karbala) e o jihad, e a atuação do Hezbollah no território libanês, desde sua fundação até o ano de 2009, quando o partido participou do diálogo governamental que visava à estabilização da crise política iniciada em 2005, aceitou participar do gabinete ministerial e publicou um novo manifesto.A obra é interessante ao leitor que quer compreender o complexo mosaico político-religioso do Oriente Médio e seus desdobramentos, de modo interdisciplinar.
En este libro se propone un análisis de las relaciones Sur-Sur y de sus significados para el sistema internacional a partir de la revisión de los casos brasileño, chileno y venezolano durante un momento de dinamismo diplomático a principios del siglo XXI. Es estudio postula que, en un contexto de interdependencia, todos los actores estatales pueden participar en el cambio internacional, mismo que no puede reducirse a la labor de las grandes potencias. El debate sobre los efectos sistémicos de los países emergentes ha tendido a reproducir la idea según la cual sólo los estados dominantes contribuyen a la evolución de la escena mundial. Por el contrario, esta obra invita a no limitar la mirada a esta parte visible del iceberg y a no olvidar el papel menos ostentoso, pero igualmente indispensable, de otros países del Sur.