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It’s the city the rest of the world descends on to party…. whether for the spectacular annual Carnival, the sun-kissed beaches, the World Cup, or, in 2016, the Olympics. It’s also a place that’s sadly become synonymous with some of the excesses of partying, the dark underbelly that accompanies any urban hedonist’s destination. But these are just two images of Rio. There are countless others: opulent seat of two former empires; stronghold of brutal, twentieth-century dictatorships; sprawling metropolis stretched between stunning mountain tops and equally stunningeconomic extremes – from the affluence of neighbourhoods like Leblon and Ipanema, to the overcrowded slums in the foothi...
While the memorialization of slavery has generated an impressive number of publications, relatively few studies deal with this subject from a transnational, transdisciplinary and transracial standpoint. As a historical phenomenon that crossed borders and traversed national communities and ethnic groups producing alliances that did not overlap with received identities, slavery as well as its memory call for comparative investigations that may bring to light aspects obscured by the predominant visibility of US-American and British narratives of the past. This study addresses the memory of slavery from a transnational perspective. It brings into dialogue texts and practices from the transatlant...
De “América” a “Babilônia”. De “Prova de Amor” a “Os Dez Mandamentos”. De “Cristal” a “Chiquititas”. Sucessos, fracassos, transferências de canais. Gugu era do SBT, Eliana era da Record, Xuxa era da Globo. Silvio Santos era o único dono de emissora a comandar um programa de televisão. Muita coisa aconteceu na televisão brasileira entre 2005 e 2015. E o blog TELE-VISÃO (www.tele-visao.zip.net) acompanhou tudo isso. Em TELE-VISÃO – A Televisão Brasileira em 10 Anos, os principais textos publicados no blog se reúnem em ordem cronológica para montar um painel sobre tudo o que aconteceu na TV neste período.
Em pouco mais de dois anos, o país do homem cordial se transformou num caldeirão fervilhante e transbordante de ódio, necropolítica e neoliberalismo. Em Necrochorume, o autor recorre à ficção para compreender essa nova face do Brasil. Ou melhor, para tentar desnudar a face oculta de uma nação forjada na violência, onde a antropofagia idealizada pelos modernistas deu lugar ao canibalismo simbólico, como se vê no conto que dá título ao livro e dialoga com Macunaíma. Como este, outros contos buscam referências em clássicos da literatura brasileira, cânones da formação de nossa identidade cultural, para lançar luz a estes tempos. Um possível bisneto do Fabiano de Vidas Seca...
This book investigates how telenovelas may be the key to the future of Brazilian television and how this content can survive in an interconnected media landscape. Recognised telenovela writer and scholar Rosane Svartman considers the particular characteristics of the telenovela format – number of episodes, melodrama influence, and influence of the audience on future writing – to explore how these can be preserved on multimedia platforms, and the challenges this change may present. Svartman further charts the transformations of the telenovela throughout its history and its major influences and unveils the main storytelling elements and writing processes. Chapters examine the business model of Brazilian corporate television within the current context of hypermedia and analyse how this relationship evolves as it is influenced by the new interactive tools and technologies that amplify the audience’s power. Merging empirical practices and theory, this book will be of great interest to scholars and students of transmedia storytelling, television studies, and Latin American media, as well as professionals working in these areas.
Comecei a acompanhar Rodrigo Constantino na Revista Veja, de cara se destacava como um dos mais brilhantes articulistas com uma explanação clara sobre os eventos políticos do Brasil. Sempre com um tom irônico que caracteriza sua inteligência, ele desmascarava passo a passo as farsas da Esquerda corrupta brasileira. Rodrigo Constantino acima de tudo é um defensor da liberdade comercial, religiosa, política e de toda sorte de liberdade pessoal nos limites que não afete a liberdade do próximo. Neste livro faço recortes de artigos publicados por Rodrigo Constantino sobre temas de interesse nacional. O momento épico deste exímio orador foi quando ele enfrentava em debates calorosos na radio Jovem Pan com outro grande debatedor, o professor Marcos Villa, pena que este estava a serviço do mal...
Comecei a acompanhar Rodrigo Constantino na Revista Veja, de cara se destacava como um dos mais brilhantes articulistas com uma explanação clara sobre os eventos políticos do Brasil. Sempre com um tom irônico que caracteriza sua inteligência, ele desmascarava passo a passo as farsas da Esquerda corrupta brasileira. Rodrigo Constantino acima de tudo é um defensor da liberdade comercial, religiosa, política e de toda sorte de liberdade pessoal nos limites que não afete a liberdade do próximo. Neste livro faço recortes de artigos publicados por Rodrigo Constantino sobre temas de interesse nacional. O momento épico deste exímio orador foi quando ele enfrentava em debates calorosos na radio Jovem Pan com outro grande debatedor, o professor Marcos Villa, pena que este estava a serviço do mal...
Livro sobre o Rock in Rio revela segredos dos bastidores do maior festival de música e entretenimento do mundo Desde a sua estreia, o Rock in Rio, idealizado pelo publicitário e empresário Roberto Medina, abriu espaço para os grandes festivais de música e marcou história. Agora, diversos segredos de bastidores, loucuras e shows que passaram pelas oito edições cariocas do evento, até o momento, estão reunidos no lançamento Rock in Rio: A história, do jornalista Luiz Felipe Carneiro. Roberto Medina revigorou a imagem brasileira dos anos anteriores de ditadura, ao mesmo tempo em que gerava empregos e turismo. Ele e sua equipe tiveram mais de 400 reuniões, durante 70 dias em Nova Io...
“Cantei, Cantei... nem sei como eu cantava assim...” Quem pensa em Cauby Peixoto, lembra logo desses versos de “Bastidores”, e também do clássico “Conceição”.