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A partir dos adventos tecnológicos abrem-se rumos anteriormente impensados para práticas inovadoras em todas as áreas, expandem-se as oportunidades e as possibilidades quanto à criação de caminhos diferenciados. No campo da educação não é diferente. As tecnologias têm movido tanto os estudantes quanto os professores na utilização de técnicas e meios de ensino e aprendizagem, buscando unir os conteúdos às tecnologias de forma transversal. A eficácia e a potencialização dos usos das tecnologias digitais estimulam a geração de métodos que extrapolam o espaço da sala de aula e ganham dimensões consideráveis em um universo ainda em exploração, o virtual. A criatividade, prática regularmente adotada por docentes em todos os níveis de ensino, auxilia no planejamento das aulas e, consequentemente, nas experiências mediadas pelos artefatos midiáticos, bem como no uso dos recursos didáticos como ferramentas de estímulo e facilitação do ensino. Com o intuito de abordar a formação docente e as práticas educativas é que a obra é dividida em duas partes, sendo que a primeira vai do capítulo um ao seis e a segunda do capítulo sete ao vinte e um.
A Pimenta Cultural apresenta dois volumes com pesquisas que abordam diferentes vieses relacionados à educação, à aprendizagem e aos processos pedagógicos. O primeiro volume, Sobre educação e tecnologia: conceitos e aprendizagem, trata de conceitos que permeiam a formação dos professores, os cursos à distância e os aparatos tecnológicos na busca pela potencialização da aprendizagem. Os pesquisadores partem de estudos de caso onde analisam os meios e os recursos utilizados no processo de aprendizagem, tanto in loco como em ambientes digitais, pontuando desafios e caminhos para o sucesso das práticas. O segundo volume, Sobre educação e tecnologia: processos e aprendizagem, apre...
O livro traça uma história do Instituto Inhotim por meio de uma reflexão sobre o espaço e da regressão histórica proporcionada pelos elementos remanescentes de seu passado, contidos no presente de sua exibição. A metodologia que permitiu essa prática reflexiva foi o materialismo histórico revisado por Walter Benjamin, pelo qual as imagens permitem que se rompam o contínuo da história para que rememoremos o passado que não está contado nos registros oficiais. Com isso, desvenda-se o Inhotim não só pelas características detalhadas por si mesmo em seus catálogos, livros e entrevistas, mas também nos aspectos de sua consolidação, construindo uma história paradoxal que o entende como grande acontecimento da arte contemporânea no mundo, e também trazendo à luz aspectos contraditórios de seu projeto, para uma compreensão em constelação dos acontecimentos.
Pairing full-length scholarly essays with shorter pieces drawn from scholarly blogs and conference presentations, as well as commissioned interviews and position statements, Debates in the Digital Humanities 2016 reveals a dynamic view of a field in negotiation with its identity, methods, and reach. Pieces in the book explore how DH can and must change in response to social justice movements and events like #Ferguson; how DH alters and is altered by community college classrooms; and how scholars applying DH approaches to feminist studies, queer studies, and black studies might reframe the commitments of DH analysts. Numerous contributors examine the movement of interdisciplinary DH work into...
"The anthology Curating and the Educational Turn introduces twenty-seven critical essays describing this phenomenon and represents an extremely helpful tool for anyone interested in the future of curatorship and exhibitions. The book shows the huge potential that exists for art institutions to be laboratories and places of knowledge production."--Book jacket.
"Communication for Development is a multidisciplinary area of study and work that is based on two-way models of communication, going beyond diffusion and dissemination of information. Its functions range from engaging stakeholders in problem analysis and risk assessment to supporting behavior and social change. The experiences recounted here are drawn from the various sessions of the Congress and emphasize the value of using Communication for Development to engage stakeholders in a professional and systematic manner for more effective and sustainable project design and implementation."--BOOK JACKET.
This cutting-edge and comprehensive introduction to digital humanities explains the scope of the discipline and state of the art and provides a wide-ranging insight into emerging topics and avenues of research. Each chapter interweaves the expert commentary of leading academics with analysis of current research and practice, exploring the possibilities and challenges that occur when culture and digital technologies intersect. International case studies of projects ranging from crowdsourced manuscript transcription to computational reconstruction of frescoes are included in each chapter, providing a wealth of information and inspiration. QR codes within each chapter link to a dedicated websit...
'If you're going to talk about women in the 21st century, you MUST read Peggy Orenstein's Girls & Sex.' - CAITLIN MORAN, author of How to Be a Woman *TIME Top 10 non-fiction books of 2016* *Amazon Best Non-fiction of 2016* A generation gap has emerged between parents and their daughters. Mothers and fathers have little idea about the pressures and expectations they face or how they feel about them. Drawing on in-depth interviews with young women and a wide range of psychologists and experts, renowned journalist and bestselling author Peggy Orenstein goes where most others fear to tread, pulling back the curtain on the hidden truths and hard lessons of girls’ sex lives in the modern world.