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A obra, organizada pelos Profs. Adriano Godinho, Ana Paula Correia de Albuquerque da Costa e Tiago Cappi Janini traz estudos que problematizam a relação entre Direito e Saúde, com temas como pandemia de COVID-19, proteção das pessoas com deficiência no Brasil, sustentabilidade e reprodução humana assistida
"Por meio da identificação dos sujeitos vulneráveis e dos mecanismos de tutela, por força do comando da isonomia substancial acalentado no desenho solidarista constitucional que marca o atual estágio democrático do Estado brasileiro, vivencia-se um período sem precedentes de humanização do Direito e da concreta percepção de suas novas funções. Um ordenamento jurídico que não tem por fim o reforço e manutenção do sistema de dominação social, racial e de gênero e preservação do status quo do poder estabelecido, mas atento à realidade de desigualdades e voltado ao efetivo enfrentamento das relações assimétricas que permitem a subordinação e a subjugação dos grupos...
Reflete-se sobre a operação historiográfica nas/das escolas, marcada por um Tempo Presente atravessado das, sempre mais profusas, tecnologias digitais. Acompanhar a professora-pesquisadora em seu percurso investigativo, aguça-nos os sentidos para reconhecermos a riqueza da experimentação criativa em sala de aula.
Esta obra é uma porta de entrada para as disputas pela hegemonização de projetos de Educação e de País. Ao longo de 16 capítulos, professores(as) e pesquisadores(as) de diferentes estados brasileiros e vários países – com diversas inscrições teóricas, experiências no campo educacional, focos de investigação e de análise, e operando com diferentes construtos empíricos – exploram outras possibilidades de significação de escola e universidade, mas também de termos que participam de suas respectivas cadeias de definição, como, por exemplo, ensino, aprendizagem, conhecimento escolar, ciência, conhecimento acadêmico, sujeito da aprendizagem, sujeito do conhecimento, docência, currículo, formação, profissionalização.
Esta obra, com diferentes abordagens teórico-metodológicas, reflete sobre as narrativas do e sobre o Rio de Janeiro que circulam nas aulas de História da Educação Básica da cidade, do estado e do país. Embora a questão local assuma relevância, o fato de a cidade ter sido capital federal entre 1763 e 1960, e, portanto, palco principal da História política do país, faz com que sua história seja estudada em todo o território nacional, mas implica também o apagamento de suas especificidades, revelando assim uma tensão entre o universal e o particular inerente às narrativas sobre o Rio de Janeiro. Pesquisadores do Ensino de História expõem, aqui, uma variedade de aspectos sobre...
How do schools and public history influence each other? Cases studies focusing on school and public history around the world shed light on the intricate relationships between schools, students, teachers, policy makers and public historians. From why Robben Island is not included in South African curriculum to how German schools shape Holocaust memory, the case studies offered in this book sheds light on a current topic.
There are four rules to the old, painted music box:Wind the box three times only. Never wind the boxwhile the music plays. Never shut the box while themusic plays. Never move the box until the musicstops.Leo wouldn't dream of breaking these rules, but hisstubborn cousin Mimi never does what she's told.She winds the box four times--and suddenly thepaintings on its side come to life and a powerfulwitch is released. Now Leo and Mimi must stop thewitch, if only they can find the key to the musicbox--and the magical world it contains.
Faz da trajetória de Antônio P. Rebouças a porta de entrada para se compreender o mundo dos advogados no século XIX, suas ligações com a política e com os grandes debates de seu tempo : a cidadania, o fim da escravidão e a constituição de direitos civis para africanos e seus descendentes.
This puplication looks at how the digital age is affecting the field of history for both scholars and students. The book does not seek either to applaud or condemn digital technologies, but takes a more conceptual view of how the field of history is being changed by the digital age.
Chronicling the dramatic history of the Brazilian Amazon during the Second World War, Seth Garfield provides fresh perspectives on contemporary environmental debates. His multifaceted analysis explains how the Amazon became the object of geopolitical rivalries, state planning, media coverage, popular fascination, and social conflict. In need of rubber, a vital war material, the United States spent millions of dollars to revive the Amazon's rubber trade. In the name of development and national security, Brazilian officials implemented public programs to engineer the hinterland's transformation. Migrants from Brazil's drought-stricken Northeast flocked to the Amazon in search of work. In defense of traditional ways of life, longtime Amazon residents sought to temper outside intervention. Garfield's environmental history offers an integrated analysis of the struggles among distinct social groups over resources and power in the Amazon, as well as the repercussions of those wartime conflicts in the decades to come.