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They were musicians, writers, painters, actors, scientists, mathematicians, architects, doctors, photographers, dancers, businessmen and even circus clowns, police officers and football coaches. All refugees from nazi fascism, who sought salvation from 1933 onwards. They are remembered in 300 illustrated biographies, representing the thousands of fugitives who made or remade their lives and careers in Brazil and contributed so much to Brazilian society. Each trajectory, an epic, from birth and training in the Old World, the terrible dangers and sufferings faced with the arrival of Nazism, the struggles and adventures to escape, obtain visas and embark towards freedom. The Dictionary of Refugees from Nazi fascism in Brazil reports all this. It is yet another publication by Casa Stefan Zweig, based in Petrópolis and dedicated to the dissemination and study of the work of the great Austrian writer who died here and the role of refugees who, like him, escaped from the totalitarianism.
"O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas", coordenado por Blanca Brites e Elida Tessler, apresenta a maneira como os pesquisadores em artes plásticas no âmbito universitário, trilhando percursos próprios, articulam linhas de cruzamento, valendo-se de disciplinas que lhes permitam uma consistente base para a gestão conceitual e a montagem de dispositivos concretos, necessários para a formação artística de seus alunos, assim como para seu contínuo aperfeiçoamento pessoal. Este livro aborda a criação permanente de espaços de interlocução, onde é possível organizar o aparente caos, mantendo a interdisciplinaridade, a inovação e o rigor das propostas. O forte vínculo entre o pensar e o fazer configura toda a estrutura necessária para que a informe matéria das ideias encontre campo de pouso e ação. A Série Visualidade, do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem por meta divulgar resultados de pesquisas em artes visuais, contribuindo para a consolidação deste campo de conhecimento no âmbito da Universidade.
Este livro oferece aos leitores um documento de memória da pós-graduação em artes visuais no Brasil, por meio da história dos 25 anos do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS. Ele é permeado por uma tomada de posição pela arte contemporânea e oferece, simultaneamente, o relato da trajetória do Programa, um repertoriamento das pesquisas dos professores das áreas de História, Teoria e Crítica e de Poéticas Visuais e uma reflexão sobre as condições de formação e consolidação da pesquisa na área. Relato afetivo e, ao mesmo tempo, documental, ele contribui para que se conheça melhor o que vem sendo feito, os esforços conjuntos para o reconhecimento e a legitimidade deste campo específico de investigação no âmbito das universidades brasileiras. O livro integra um conjunto de atividades que comemoram essa data, e, assim, nele estão presentes, também, as imagens da exposição Pro Posições, realizada no Museu de Arte do Rio Grande do Sul no quadro deste evento.
Interfaces: Identidade, Lusofonia, Interculturalidade, Comunicação" é um livro que aborda a importância da diversidade cultural e linguística no espaço lusófono. Os autores ressaltam a necessidade de políticas de língua e comunicação para afirmar essa diversidade, especialmente considerando o aumento significativo do número de falantes de português. O Museu Virtual da Lusofonia é mencionado como uma ferramenta importante para promover o diálogo transcultural e a união de povos e culturas com imaginários distintos. Esse espaço virtual incentiva a formação de comunidades de conhecimento, articulando diferentes narrativas e proporcionando amplas interações. Os autores tamb...
Um livro que põe o cérebro do leitor em movimento. Incrivelmente absorvente do primeiro ao último capítulo. Cheio de casos reais e testes práticos e inéditos. Consagrado no gênero. Ideal não só para publicitários, mas também para os que consomem tudo o que os publicitários anunciam.
Como disse outro grande escritor, Bartolomeu Campos de Queirós: "A memória é um lugar onde o vivido e o sonhado conversam."As memórias de Sylvia Orthof não ficam presas aos fatos acontecidos, ao pão-pão-quejo-queijo da realidade. Ela preenche o que esqueceu com toques de sua imaginação privilegiada. Ela comenta, critica, debocha de si mesma. A fantasia e o humor vestem os acontecimentos de sua infância e adolescência. Como ela mesma diz: "A memória é um dos grandes mistérios."Quem conheceu Sylvia não cansa de repetir: "Tem coisas que só acontecem com ela!" E coisas que acontecem com todo mundo, quando são com ela, são mais engraçadas. Até os episódios mais banais ganham ...