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É presente o interesse da comunidade de pesquisadores em estudos de informação que abordam os registros visuais nos seus mais diversos recursos de informação. Neste livro, elegeu-se a discussão sobre a dimensão das imagens no âmbito das fotografias, das obras cinematográficas e demais documentos audiovisuais pelo viés da memória e no que tange também à preservação desses documentos. A trajetória histórica e cultural da humanidade, atrelada aos registros visuais, impulsionou o desenvolvimento de técnicas e tecnologias que implicaram, de uma forma ou de outra, nas teorias e práticas relativas à organização desses documentos, mediante sua análise e interpretação. Estas ...
A fotografia é um documento de arquivo. Esse é o fio condutor deste livro e sobre o qual o leitor caminhará. Este fio condutor levará o leitor para duas vias: Reflexões e Vivências, elas refletem, por sua vez, como observou Philippe Dubois a diversidade de abordagens, do pensamento e da prática da fotografia. A abordagem privilegiada, nesse caso, é a da arquivologia, ou ainda, uma abordagem interdisciplinar que contempla a fotografia como documento de arquivo relacionada a ciência da informação, a diplomática, a história, a sociologia, a linguística, a tecnologia. Esta interdisciplinaridade, não está tão somente na via das Reflexões, ela também é aspecto presente na via das Vivências. Há, então, uma tessitura criada por cada autor no sentido de proporcionar um amplo campo do conhecimento sobre o fotográfico, é, afinal, dele que se fala, escreve, lê, pratica.
Apresentando cinco capítulos que enfocam diversos aspectos da arquivologia, a publicação deste livro vem preencher uma lacuna do mercado editorial neste campo. Assim, estes artigos contribuem de maneira particular para o avanço das pesquisas neste setor por abordarem elementos teóricos e metodológicos específicos da área. Esta obra vai interessar aos alunos de graduação e pesquisadores da Arquivologia, Ciência da Informação e Biblioteconomia.
Na contemporaneidade, discute-se cada vez mais o papel e o lugar da memória, considerando-se, sobretudo, o privilégio da rapidez, da eficácia e da eficiência da informação, ao mesmo tempo em que se constata a célere obsolescência dos meios tecnológicos para a sua disseminação. Nesse contexto, surgem também reflexões sobre o papel das instituições ou, mais popularmente, dos “lugares de memória”. Assim, arquivos, museus, centros de documentação, bibliotecas e espaços virtuais atuam na constituição, sedimentação e disseminação dessa memória. Outra vertente dessas reflexões reside na discussão sobre a possibilidade de autonomia dos indivíduos e grupos sociais org...
O livro é resultado do trabalhos de profissionais que atuam em diferentes áreas do patrimônio cultural nas Américas e Península Ibérica, movidos por interesses, trajetórias e contextos distintos, que se entrelaçam em momentos e encerram causas comuns e consensos, dos quais destaca-se o valor central que é o compartilhamento de suas experiências, práticas e conhecimentos; a compreensão comum de que a preservação e a valorização do patrimônio cultural pressupõem aprender e avançar juntos, solidariamente; e a percepção, que se transforma em responsabilidade, do quanto toda a humanidade pode ser afetada a partir da perda de um bem ou de uma manifestação cultural local.
Em "A fotografia do cotidiano: práticas culturais na cidade de Inhambupe" temos um estudo sobre a fotografia, arte que fascina tantas pessoas. Nesta obra a imagem fotográfica é uma fonte simbólica explorada para trazer novos olhares e muitos sentidos, em suas interpretações e análises se destacam as influências religiosas nas diferenças comportamentais entre homens e mulheres a partir dos rituais, cada um deles, por sua vez, apresenta características diferenciadas a partir do tema abordado: festas (micareta) e religiosidade. Esta publicação é destinada a interessados em conhecer o cotidiano e a cultura da cidade baiana, por meio dos registros fotográficos e por meio da história dos fotógrafos de Inhambupe.
Dar aulas é simples. Fazer aulas, nem tanto. No primeiro caso, os alunos podem receber ou recusar. No segundo, eles são protagonistas de suas aprendizagens. Todavia, para que isso aconteça é preciso que você professor(a) continue aperfeiçoando as estratégias selecionadas, planejadas e aplicadas para que as experiências oferecidas aos seus alunos sejam cada vez mais eficazes. Pois, não é aceitável que os alunos encarem os desafios do século XXI baseando-se numa educação firmada em um ensino limitado às estratégias de professores que ainda não se desencerraram do século XX. Para tanto, você professor(a) deve assumir o papel de coprotagonista e ajudar os alunos a alcançarem seus objetivos. Eu sei que não é tão fácil. Por isso, com o intuito de contribuir com o seu fazer docente, apresento neste livro algumas estratégias que podem ser, se necessário, adaptadas para diversas áreas do conhecimento e, como resultado, atribuir significado ao que será ensinado, ou melhor, apreendido. Faça isso por você, por eles e com eles, transforme sua prática de ensino e promova uma aprendizagem significativa, criativa e colaborativa.
Os profissionais da educação defrontam-se hoje com exigências de ordens diversas no sentido de incorporarem as TIC às suas práticas em sala de aula. Na contemporaneidade "digital", os recursos tecnológicos inseridos na prática docente como o computador, internet, televisão, aplicativos de celulares e outros, são instrumentos de contribuição para a ampliação das oportunidades de conhecimentos, dos quais as tecnologias devem ser vistas e entendidas como objetos de estudo para que os jovens tenham uma compreensão menos superficial de sua época, da influência midiática no discurso ideológico e no consumo. Esta obra pretende promover reflexão sobre os modos de utilização da mídia nos processos educacionais, mostrando que a escola possui um papel formador e promovendo, assim, para as gerações novos modos de se apropriar de maneira crítica e criativa das mídias, utilizando as TIC como meios de expressão de suas opiniões, saberes e criatividade.
O livro aborda a questão das gestões Documental e de Memória no Poder Judiciário Brasileiro. Isso a partir de artigos de experts temáticos que atuam no próprio Poder Judiciário brasileiro .
Atuante na área de Gestão Documental e Gestão da Memória, a autora faz uma inédita avaliação do trabalho desenvolvido nos arquivos do judiciário brasileiro, desvendando as ações de difusão desses acervos em benefício da sociedade, sobretudo, de pesquisadores científicos, na valorização e garantia de acesso ao seu patrimônio cultural. O que guardam esses arquivos? Como democratizá-los e propiciar o uso desses documentos? A obra constitui-se em uma inevitável instigação ao discurso e à prática desses órgãos.