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Por muitos anos, os conhecimentos neurocientíficos desenvolveram-se paralelamente aos do campo da educação, bem como os seus respectivos avanços tecnológicos. A aproximação entre estes saberes é bem recente e vem se mostrando útil e necessária para ambas as áreas. De fato, a educação precisa das bases neurofisiológicas, que se encontram associadas aos processos de aprendizagem humano. Por outro lado, a neurociência necessita compreender sobre o modo como se dá o processo de aprendizagem e, as técnicas que embasam tal processo. Tal integração é promissora e abre novas perspectivas a respeito dos transtornos de aprendizagem, do aprimoramento de métodos para um ensino ainda...
Para se viver bem é necessário bem viver e bem-estar. Ou seja, a fim de se alcançar o equilíbrio entre vida pessoal, vida em sociedade e natureza (viver bem), precisa-se manter a saúde física e mental, por meio do cuidado consigo, com vistas a estabelecer boas relações pessoais, no trabalho e com o ambiente natural (bem viver). Além disso, é essencial garantir-se condições para que todos desfrutem de uma existência plena e realizada (bem-estar). Este estado ideal depende de um Estado democrático e plural, sustentado por uma sociedade includente, em que os valores humanos, as culturas locais e a conservação sustentável da natureza sejam respeitadas. Entretanto, isto implica e...
Mais do que revelar invisibilidades, mazelas e complexidades sociais nunca antes manifestadas, a pandemia do SARS-CoV-2 trouxe à tona a imensa fragilidade daquilo que chamamos de civilização. Não obstante, os desdobramentos arrasadores provocados pelo avanço da doença esgarçaram as estruturas vivenciais, às quais estávamos historicamente atados, e revelaram, de forma concreta, as inexoráveis relações de interdependência que regem o tecido social, indo de encontro com a atitude egoística e individualista que tem despontado mais e mais na sociedade contemporânea. A nosso juízo, de um lado, a pandemia criou as condições objetivas para acentuar a desigualdade social e, do outro...
O (Re)inventar de Práticas Pedagógicas com as Tecnologias Digitais em Tempos de Pandemia: Da Educação Básica ao Ensino Superior, é resultado de pesquisas e relatos feitos por pesquisadores e professores, considerando suas experiências, esforços e iniciativas a cerca do aprendizado no período da pandemia do coronavírus, levando em conta os desafios enfrentados, tanto por profissionais quanto pelos alunos. De modo que, a referida obra destaca a importância da tecnologia e do Ensino Remoto Emergencial, para as práticas pedagógicas. O objetivo maior deste livro é oferecer ao leitor refletir e conhecer sobre as alternativas que favorecem uma reinvenção de práticas pedagógicas.
Nesta tessitura de conhecimentos, que apresenta como fio condutor o pensamento complexo de Edgar Morin, os autores abordam diversos temas ligados ao mundo da educação e convidam os leitores a pensar e repensar sobre suas diferentes dimensões. Uma obra criativa e sensível, fruto do trabalho de um grupo de pesquisadores da Universidade Nove de Julho (UNINOVE) que acredita na Educação como cerne do processo de formação humana, como elemento indispensável para superação dos desafios contemporâneos e para construção de uma sociedade mais justa.
Pandemia Docente: Reflexos Emocionais da Atuação do Professor é uma obra que mergulha nas emoções e desafios da educação durante tempos de crise global. Este livro oferece uma visão penetrante e sensível dos impactos emocionais da pandemia da Covid-19 sobre os professores. Através de histórias reais, experiências pessoais e pesquisas aprofundadas, a autora explora como as mudanças abruptas no ensino, a transição para o ensino remoto e as crescentes demandas emocionais afetaram o bem-estar dos educadores. Ao longo dos relatos, você será levado a vivenciar as experiências desses educadores ao enfrentar os obstáculos impostos pelo ensino remoto. A autora também compartilha i...
This work has been selected by scholars as being culturally important, and is part of the knowledge base of civilization as we know it. This work was reproduced from the original artifact, and remains as true to the original work as possible. Therefore, you will see the original copyright references, library stamps (as most of these works have been housed in our most important libraries around the world), and other notations in the work. This work is in the public domain in the United States of America, and possibly other nations. Within the United States, you may freely copy and distribute this work, as no entity (individual or corporate) has a copyright on the body of the work.As a reproduction of a historical artifact, this work may contain missing or blurred pages, poor pictures, errant marks, etc. Scholars believe, and we concur, that this work is important enough to be preserved, reproduced, and made generally available to the public. We appreciate your support of the preservation process, and thank you for being an important part of keeping this knowledge alive and relevant.
Today's moviegoers and critics generally consider some Hollywood products--even some blockbusters--to be legitimate works of art. But during the first half century of motion pictures very few Americans would have thought to call an American movie "art." Up through the 1950s, American movies were regarded as a form of popular, even lower-class, entertainment. By the 1960s and 1970s, however, viewers were regularly judging Hollywood films by artistic criteria previously applied only to high art forms. In Hollywood Highbrow, Shyon Baumann for the first time tells how social and cultural forces radically changed the public's perceptions of American movies just as those forces were radically chan...