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Desobrigados, textos e autores. Por abandono de referências. Catando moldes justos. Necessário à curiosidade. Metodológico na medida do credo. Prescritivo se assim for manuseado. Didático, sim. Por parafernálias epistemológicas. Por poesias abertas e desobjetivas. Licenciaturas e diferença [a potencial criação de um espaço de confluência entre ciência, filosofia, artes e coisas de escola]; Arte contemporânea, poesia, contrassensos, nexos e educação [a exploração de artefatos das artes para a inversão de axiomas e proposições para a educação e, quem sabe, para uma tal inclusão]; - Parafernálias [tudo que couber e que não tiver cabimentos].
O livro compreende uma analítica acerca dos desafios que englobam a educação de pessoas com deficiência. Trata-se de um conjunto de textos que retratam esse processo no Brasil, Argentina, Finlândia, Moçambique, Chile, Estados Unidos, Colômbia, Espanha e Portugal. São apresentadas perspectivas político-filosóficas distintas e experiências da prática docente de modo singular.
Cartas produzidas como uma fina costura, daquelas que se fazem por muitas mãos. Uma grande tessitura, colorida, afetiva e esperançosa. Uma produção elaborada pelos sujeitos que fizeram de vários sábados, ao longo do ano de 2022, momentos de escuta, leitura, ensinamento e aprendizado. Escritas com muitos destinatários, inclusive para si, para o eu em diferentes temporalidades, revestidas de inúmeras intencionalidades. São relatos pessoais, relatos sobre desafios da prática docente cotidiana, pautada na responsabilidade ética que produz a boniteza de aprender-ensinar-aprender.
“TRANSGRESSÕES E TRADUÇÕES PARA UM LIVRO CORPO” de Lu Trevisan apresenta uma série de fotografias, produzidas em diferentes espaços. Imagens que fazem parte dos diferentes processos de criação desta artista, seja na própria fotografia, na performance, na dança, em espaços cênicos, cotidianos e em contato com a natureza. Assim como as fotos, o livro também se compõe com texto da autora/artista, onde o corpo atravessa e é atravessado por forças que compõe os estudos e experimentações da mesma. Este livro faz para da Coleção Estudos do Corpo que é organizada por Wagner Ferraz.
O livro “ESTUDOS DO CORPO: Encontros com Arte e Educação” é efeito das reuniões para estudos intituladas, também, ESTUDOS DO CORPO, uma ação do PROCESSO C3: Coletivo de Várias Coisas em parceria com o INDEPIn. Essa atividade se dá por uma série de encontros onde diferentes pessoas estudam diferentes perspectivas acerca do corpo. O livro se constitui de textos dos participantes dos encontros e com textos de profissionais e pesquisadores convidados, onde o corpo é tratado como tema geral em cruzamento com: dança, performance, desenho, educação, docência, pessoa com deficiência, sexualidade e outros.
O livro “Experimentações performáticas” apresenta textos, fotografias, poemas, desenhos e ilustrações produzidos “com” e “a partir” de performances. Tomando a performance por um agir de diferentes ordens passando pela dança, teatro, educação, artes visuais, fotografia e modificação corporal. Produz-se assim um encontro com as experimentações das artes do corpo, processos de educação e vida professoral, filosofia da diferença e vida artística de modo performático, apresentando-os e destacando o caráter experimental na pesquisa e na criação. Este livro integra a Coleção Estudos do Corpo.
Este é um livro escrito por um coletivo de amizade de professoras e professores, e de orientandas da Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Adriana da Silva Thoma. Os breves textos compõem um mapa afetivo dos lugares, das Instituições de Ensino Superior, de escolas, de lutas, de cursos e projetos compartilhados com ela. Trata-se de um exercício de escrita que busca a intensidade, a força, a amorosidade de Adriana. Que as cartas e escritas reunidas aqui, possam contar aos jovens professores e pesquisadores sobre outros modos possíveis de viver a Universidade, a docência e a produção de saberes, e de compartilhar o desejo e a esperança em um mundo melhor e possível.
Creio que tenha sido François Zourabichvili (2005) quem tematizou do modo mais interessante esse apelo propriamente deleuzeano em exigir uma compreensão "ao pé da letra", em mostrar, falar, perceber e pensar "literalmente". Do mesmo modo, foi ele quem enfatizou a recusa igualmente deleuzeana (muitas vezes também guattariana) em qualificar seus conceitos como sendo da ordem da metáfora. O que está em jogo? Tentar escapar do dualismo que opõe sentido próprio e sentido figurado em nome de uma semiótica assignificante. E, com isso, experimentar a escrita, o pensamento, como sendo imediatamente uma práxis que produz um certo tipo de experiência ao privilegiar uma conexão com os própr...
O constante desenvolvimento tecnológico digital vem promovendo uma série de mudanças nos processos humanos, influenciando, dentre outros tópicos, aspectos ligados à geração, compartilhamento e transmissão de conhecimento. Aliado a esse fenômeno, pesquisadores de áreas afins aos processos de aprendizagem buscam relações e avanços nestas áreas, comprometendo-se com práticas inovadoras que contribuam para o efetivo avanço humano, dentro deste quadro contemporâneo. Considerando este contexto, destacam-se estudos e inciativas de uma variada gama de pesquisadores dentro do País que merecem e exigem um amplo compartilhamento e discussão. Neste sentido, esta obra tem como objetivo...
Este livro traz alguns recortes de experiências formativas para a Educação Infantil desenvolvidos por meio de mini-histórias, mostrando como as professoras podem provocá-las no processo educativo. Tais iniciativas estão articuladas com as diferentes possibilidades de aspectos da cultura que as crianças trazem para a Educação Infantil, que nem sempre são observadas, apreciadas e valorizadas. Associa-se a esse aspecto a relação com a documentação pedagógica por mini-histórias, elaboradas com imagens e texto verbal, para esse nível de ensino. A Educação Infantil, pela particularidade de ser responsável por crianças muito pequenas, precisa explorar diferentes linguagens de maneira a propiciar o desenvolvimento desses sujeitos em sua integralidade. A intersemioticidade na produção dos registros pedagógicos atravessa a imagem, a palavra e o mundo digital, justificando-se como um rico processo de formação de professores por meio da reflexão do cotidiano, que ao ser registrado pode ser conhecido pelos pais das crianças e partilhado por toda a comunidade escolar.